sexta-feira, 5 de março de 2010

Morro de São Paulo - um paraíso...

Falando sobre viagens, vou começar por Morro, a qual sugiro como destino romântico para um casal. Eu e meu marido ficamos em uma pousada pequena, mas gostosa, a Solar do Morro (www.pousadasolardomorro.com.br), no começo da Vila.



O café da manhã era bom e variado e o quarto não era grande, mas era charmoso e muito limpo. Em frente à pousada sempre tinha uma feirinha de artesanato bem simpática e ao lado/embaixo da pousada funcionava um restaurante muito gostoso. Na Vila há vários restaurantes, portanto não se preocupe em comer bem, você certamente encontrará uma grande variedade de boas opções.
A melhor praia na nossa opinião, é a terceira praia, uns 15’ a pé da nossa pousada. Lá está a melhor barraca de pastel de Morro (segundo o guia de lá). Bom, não achamos assim tão bom, pelo contrário, não gostamos muito – muito gorduroso e com recheio de qualidade um tanto duvidosa.
Bom mesmo foi ficar na última barraca desta praia e ter um atendimento pra lá de VIP. Cadeiras brancas enormes, guarda-sóis que cabiam a família inteira embaixo, pessoal super atencioso e uma cervejinha sempre muito gelada. Os “pestiscos” como o rapaz que nos atendia falava, eram deliciosos e sempre pedíamos os peixes fritos ou os camarões. De babar!
As praias são todas lindas, pequenas e de águas calmas.



Outra coisa deliciosa é você poder sair do seu hotel e caminhar até a praia ou as praias que você desejar. É só passar muito filtro solar, colocar um chapéu e um bom par de havaianas e partir para sua praia predileta.
Para quem gosta de mergulho, há várias empresas que locam equipamentos ou que ministram cursos. É só preparar o fôlego!
Fora isso, há vários passeios pela redondeza. Fizemos um passeio até Boipeba que foi bom, mas não faria outra vez. Valeu para conhecer o lugar e ponto. Nada de mais.
O mico dessa viagem a Morro, se é que posso chamar de mico (rs) foi ter que botar pra fora as vísceras no caminho de ida e de volta – o caminho Salvador-Morro é feito de catamarã, um barco que faz você enjoar do começo ao fim (prepare-se!!).
A outra opção para Morro é um monomotor que não nos passou muita segurança e portanto preferimos encarar o saquinho de plástico no catamarã. Foi uma tragédia, mas sobrevivi.
Aconselho ficar uma semana em Morro para compensar o trajeto (além de todo o enjôo), poder aproveitar bem a tranqüilidade e as praias paradisíacas do lugar.
A quem for se aventurar por lá: Bon voyage!

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